A melhor hora para...

Aqui vamos falar sobre a melhor hora para...

Tirar a fralda

Chupeta

Começar a andar

Falar

Contar de onde vêm os bebês

Colocar na escolinha

Desmame

Dar um celular

Dar mesada, entre outros ....

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 O celular

 

Qual a idade ideal para seu filho ganhar um celular?...Esse é um grande dilema dos pais.

 

Antes de comprar um aparelho veja o que você deve levar em consideração:

- Antes dos 7 anos o celular funciona como um brinquedo qualquer. A idade ideal, no entanto, para ganhar um aparelho varia de criança para criança. Uma boa medida é avaliar se ele é relamente necessário. Se seu filho já tem uma vida social, dorme na casa dos amigos, fica sozinho no clube talvez já seja a hora.

- Imponha limites.

- Considere reservar um aparelho só para família. Nesse caso, dê o aparelho na mão da criança somente quando necessário, quando ele sair leva o celular assim que voltar devolve.

- Compre um pré-pago com um valor fixo. Até os 10 anos 20 reais de crédito são suficientes. Dos 10 aos 14 anos, pode-se colocar 30 reais de crédito e a partir dos 14 anos passar para 50 reais.

- Os créditos podem ser comprados com a mesada. Assim, você estimula a controlar as chamadas e a criança desde cedo aprende a controlar seus próprios gastos.

- Celular não é para bater papo. Ensine que o telefone deve ser usado somente para dar recados e fazer ligações em caso de urgência.

- Ensine que o número não é para ser dado a qualquer pessoa por uma questão de segurança.

E qual a idade certa então para dar um celular para o seu filho? Não há uma regra, mas geralmente por volta dos 9 ou 10 anos de idade. Antes disso, ela raramente vai estar sozinha portanto o celular torna-se desnecessário. E claro, sempre vale o bom senso se você der o aparelho e perceber que a criança não está madura o suficiente para usá-lo ou que ela está fazendo mau uso volte atrás e retire o celular. Mas, não esquece NUNCA de explicar porque está tomando essa atitude de retirar o celular.

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                 A hora de tirar a chupeta          

 

Desde que nasceu, o seu filho está acostumado a chupar chupeta. Ela acalma, tranquiliza, vicia. Tudo isso dificulta a retirada desse hábito da criança. Os pais têm um papel fundamental nessa hora. Além de muita paciência, devem estar bastante presentes. Isto porque, muitas vezes, a chupeta funciona como substituta da mãe ausente, dá prazer, acalma, traz aconchego e alivia a tensão e a ansiedade.

Quando o bebê nasce está na fase oral que é a 1ª fase do desenvolvimento e vai até por volta dos 2 anos de idade. Nesta fase a aprendizagem e o prazer acontece através da boca, a maior parte das necessidades da criança com o mundo externo é feito pela boca daí surge a mania de chupar o dedo ou a chupeta.
A partir do segundo aniversário de seu filho, você já pode fazer a tentativa. A idade ideal para a remoção do hábito varia entre dois e três anos. Mas o melhor momento é quando a criança tem uma rotina regrada. Aconselho a não retirar ao mesmo tempo em que ela está entrando na escola. Afinal, toda mudança requer tempo para ser assimilada por qualquer um de nós agora imagine para uma criança que ainda não tem muita noção e entendimento sobre o que esá acontecendo. Portanto, as mudanças devem ser feitas aos poucos e uma de cada vez. Deixe ela se acostumar com a nova situação da escola e depois inicie o processo de retirada da chupeta. Mas vá com calma. Não a ameace e nem a assuste. Cada uma tem o seu tempo, que precisa ser respeitado.
A chupeta precisa ser retirada de uma vez só, mas seu filho pode continuar pedindo. Normalmente, depois de três dias sem ela, ele para de pedir. Para ter a certeza de que isso acontecerá, certifique-se de sumir com todas, para que não corra o risco de ela se deparar com alguma espalhada pela casa.
Além disso, os pais devem estar preparados para qualquer chantagem emocional que a criança possa fazer para retomar o hábito. Quando a criança deixar a chupeta de lado, os pais não devem, sob nenhuma hipótese, oferecê-la novamente. Em vez disso, sempre que ela pedir, procure distraí-la com histórias ou brinquedos. Até porque a segunda tentativa é sempre mais difícil que a primeira.

O uso prolongado muito além dos 2 anos de idade pode causar uma série de problemas. A criança pode apresentar desvios nas arcadas, na musculatura oral, distúrbios na respiração ou na fala. O dano mais comum é a mordida aberta anterior, quando os dentes de cima não encostam nos dentes de baixo. De um modo geral, assim que a criança deixa de lado o hábito, todas as funções voltam ao normal.

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     O desmame ...

                                       Será que já está na hora?

 

Há casos em que o desmame acontece naturalmente, tanto para a mãe quanto para o bebê, quando este já se adaptou a grande variedade de frutas, verduras, carnes, alimentos mais duros e até a outro tipo de leite. Quando isso ocorre, o aleitamento materno tem apenas a função de confortar e preservar contato entre a mãe e a criança, que também tem muita importância e é bastante saudável.  Em alguns casos o desmame parte apenas do bebê, até mesmo muito antes do tempo esperado pela mãe. Contudo há também muitos outros em que esse processo é doloroso e apresenta muitas dificuldades.

As mães precisam estar atentas aos sinais dados pelos bebês, demonstrando que estão prontos para serem desmamados. Nesse momento, porém, elas devem também estar atentas às suas próprias emoções e tentar observar se não estão contribuindo para dificultar e atrasar o processo. Pode ser que para o bebê seja difícil desmamar, mas em alguns casos, talvez a mãe tenha mais problemas nesse sentido do que ele.

Pode ser que a mãe não queira desmamá-lo, justamente pela dificuldade que tem de se conscientizar de que seu filhinho está crescendo e tornando-se mais independente. Há o medo por parte da mãe de que se ele parar de sugar o seu peito, o vínculo entre os dois seja quebrado.

Essa idéia é errada e pode ser muito ruim no desenvolvimento da criança, já que essa postura pode dificultar o processo de "independência" da criança. Não confundir carinho com proteção em excesso. Pode acontecer da criança demorar mais para falar ou falar como uma criancinha pequena ou até mesmo de não querer sair das fraldas. 

O tempo de desmamar o bebê é muito individual, não só para mãe como também para ele. Contudo, não podemos esquecer que cada fase tem suas particularidades e brilho próprio, e o desmame marca o início de uma nova fase, com novas surpresas e alegrias.

 

IMPORTANTE

O importante é que o desmame não signifique o fim da intimidade que você estabeleceu com seu filho durante o aleitamento. Você só terá que substituí-lo por outras formas de carinho. Se a hora da mamada servia para confortar o bebê, procure ler ou cantar para acalmá-lo.

Alguns sinais que o bebê dá mostrando que está pronto para o desmame

- Demonstra menos interesse nas mamadas

- Aceita bem os outros alimentos oferecidos

- Pode dormir no peito sem mamar

 

O emocional do bebê
Não se surpreenda se o seu filho ficar mais manhoso nessa fase, acordar de madrugada e requisitar mais você. Talvez ele acorde mais à noite e tenha pesadelos, porque o que está vivendo aparece também em sonhos.
Alguns bebês podem até se negar a comer a papa se é a mãe quem está oferecendo - essa é uma reação à separação. Afinal, o desmame é o primeiro desligamento entre você e seu filho. Além disso, o leite materno contém enzimas mais fáceis de digerir. Quando começam as papinhas, o sistema digestivo tem de trabalhar sozinho, e isso pode causar cólicas e desconfortos.


O emocional da mãe
Pense nos benefícios que você ofereceu ao seu filho durante o período de amamentação e de que isso não vai afetar em absolutamente nada o seu vínculo com ele. Existem muitas outras formas de ligação e essa fase também é importante para não interferir no desenvolvimento do seu filho. Um abraço, uma história antes de dormir, uma comida gostosa são algumas das maneiras de manter esse vínculo. Mas existem muitas outras que vocês vão descobrir juntos.

Passo a passo do desmame

- Inicie o desmame com sucos, que podem ser dados de manhã, entre as mamadas.
- Após dez dias, comece com as papas de frutas. Assim como o suco, a papa pode ser oferecida como um lanche, no intervalo entre as mamadas.
- Depois de um mês tomando suco e comendo frutas amassadas ou raspadas, é hora da papa salgada, que pode substituir uma das mamadas.
- Ao final de dois meses após o início do desmame, dá para introduzir a segunda refeição salgada.
- A papa de fruta continua como opção de lanche da manhã ou da tarde.
- Apresente os alimentos gradualmente, iniciando um item diferente a cada três dias. O volume da porção depende da aceitação do bebê. Em geral, três a quatro colheres de sopa por refeição são suficientes.

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                                                             Quando seu filho vai falar mamãe e papai?

Cada criança tem seu tempo, mas você pode estimular o desenvolvimento da linguagem dela

 

Até o primeiro ano de idade, o choro vai ser a única forma de comunicação do seu bebê com o mundo. Com 1 ano, ele vai começar a balbuciar, ou seja, emitir alguns sons. Quando ele disser “ma” e “pa”, você vai vibrar como se fosse um perfeito “mamãe” e “papai”. E é justamente essa resposta positiva que vai atribuir significado aos sons e estimular o processo de desenvolvimento da fala. “Os pais devem conversar com seus filhos desde que nascem, falar com o bebê olhando para ele e sempre de maneira correta. Isso facilita o aprendizado”, diz a fonoaudióloga e psicomotricista Raquel Caruso.

Por mais fofo que seja, resista à tentação de repetir “auá” quando seu filho estiver querendo dizer água, porque isso reforça a pronúncia errada e faz com que ele demore mais para falar corretamente. Não precisa dizer que ele está falando errado, para não deixá-lo inibido, mas sim responder com a maneira correta: “Ah, você quer água? É água que você quer?”, dando ênfase na palavra em questão. Isso vai fazer com que ele continue tentando falar do jeito certo até chegar o momento em que vai conseguir. Até 1 ano e 6 meses, a criança já fala algumas palavras simples com significado, mas é normal se isso não acontecer até os 2 anos.

Muitas vezes a criança tem preguiça de falar e só aponta com o dedo para aquilo que quer e os pais entregam a ela. Então uma dica importante é: não entregue a ela o que ela pediu somente apontando peça que ela fale o que deseja. Senão vai perceber que com esse comportamento de "apontar" consegue o que deseja e desta forma não precisa falar o que acaba atrasando o desenvolimento da fala. Portanto, tenha paciência e incentive-a a pedir o que quer!

 

Quando é hora de buscar um especialista?

Quando a criança estiver com 3 anos e ainda fala pouco ou quase nada, ela precisa de ajuda de um especialista indicado pelo pediatra. E as razões podem ser várias.
Primeiro, o médico vai descartar problemas neurológicos ou psiquiátricos, como lesões cerebrais, autismo e esquizofrenia. Depois, vai verificar a audição. Para que a criança desenvolva a fala, é preciso que ela escute bem, afinal, a linguagem é adquirida pela imitação.

Lembre-se: as consultas de rotina ao pediatra da criança são fundamentais para que ele avalie seu desenvolvimento e quando é hora de haver intervenção de algum outro profissional.

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     Começar a andar ...

                              Qual é a hora certa do seu filho andar?

 

Quando seu bebê está no colo e começa a “empurrar” você com as pernas, fazendo força, ele já está treinando para dar os primeiros passos. Deixe-o livre para se movimentar, estenda um edredom no chão e curta as descobertas junto. Primeiro ele vai rolar, depois sentar, engatinhar e aí, sim, andar, com cerca de 1 ano. “Pode ser um pouco antes ou depois, de acordo com a elasticidade das juntas e do ritmo de desenvolvimento de cada um. É preocupante só quando passa muito de 1 ano e 4 meses”, diz Cláudio Santilli, chefe do departamento de ortopedia da Santa Casa (SP). Ele afirma que não há provas sobre quem não engatinha demora mais ou menos para andar. E mesmo que muita gente diga por aí que menino demora mais para andar do que menina, isso também não tem comprovação científica. Já sobre o andador, apesar de parecer uma boa ideia para acelerar o processo e dar mais autonomia, os médicos não recomendam seu uso. E não é só pelo risco de quedas e acidentes. “Como a criança anda só com as pontas dos pés, ela não trabalha a musculatura de ombro, o quadril e a postura de maneira adequada”, explica Raquel Caruso, psicomotricista, fonoaudióloga e coordenadora da Equipe de Diagnóstico e Atendimento Clínico (Edac), em São Paulo. O melhor é respeitar o tempo dele.

Os primeiros passos de uma criança de fato é um marco. Além da independência, a liberdade de ir e vir amplia a comunicação do bebê e estimula a curiosidade.

Ao longo do primeiro ano de vida, o bebê vai ganhando coordenação motora e força muscular no corpo todo, aprendendo a sentar, virar e engatinhar, para depois conseguir ficar de pé. A partir daí é só uma questão de confiança e equilibro.

 

Fases
- Quando o bebê é recém-nascido, se você segurá-lo pelas axilas, ele vai empurrar a superfície com os pés, quase “andando”. Mas é apenas um reflexo, as pernas dele não têm a força necessária para sustentá-lo.
- Aos 5 meses de idade, o bebê consegue pular no seu colo, algo que se tornará uma de suas atividades preferidas nos próximos meses. O ato de pular colabora para o desenvolvimento dos músculos.
- Por volta dos 8 meses, a criança começa a tentar se levantar, segurando em alguma coisa. Quando estiver mais confiante, depois de algumas semanas, arrisca “andar” segurando nos móveis e talvez solte as mãos e se equilibre sozinha.

- Com 9 ou 10 meses, seu bebê vai passar a tentar descobrir como dobrar os joelhos e sentar, quando estiver de pé. É mais difícil do que parece.

- Aos 11 meses, é provável que a criança consiga ficar parada sozinha por alguns momentos, e já saiba se agachar. Pode até andar de mãos dadas com você, mas os primeiros passos de verdade devem demorar mais algumas semanas. A maioria das crianças dá os primeiros passos na ponta dos pés, e com os pés virados para fora.

- Com 1 ano e 1 mês, três quartos das crianças anda sem ajuda embora sem muita firmeza. Se seu filho ainda se segura nos móveis, não há nenhum problema. Ele só vai demorar mais um pouco para andar, mas há crianças que só andam mesmo com 1 ano e 5 meses, ou até mais, e são normais.

- Com 1 ano e 2 meses, a criança provavelmente já consegue se levantar e se abaixar sem precisar de apoio.

- Com 1 ano e 3 meses, em média, as crianças andam bem e gostam de puxar ou empurrar brinquedos.

- Com cerca de 1 ano e 4 meses, seu filho começará a se interessar em subir e descer escadas – embora vá demorar alguns meses para que consiga percorrê-las sozinho.

- A maioria das crianças de 1 ano e meio é profissional na arte de andar. Muitas conseguem subir degraus sem ajuda e gostam de escalar os móveis. Seu filho pode tentar chutar uma bola, nem sempre com sucesso, e é provável que dance se você tocar música para ele.

- Depois do segundo aniversário, seu filho terá passos mais uniformes, e já terá dominado o movimento do andar dos adultos apoiando primeiro o calcanhar no chão e depois a ponta dos dedos.

 

Fique atento!

Cada criança desenvolve habilidades de um jeito, umas mais rápido que as outras, mas se seu filho parece estar ficando muito para trás, converse com o médico. Lembre que bebês prematuros podem levar mais tempo que outras crianças da mesma idade para atingir esse desenvolvimento.

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    Tirar a fralda...

Saiba quando a criança está preparada para largar a fralda

 

Qual será a época certa para tirar a fralda da criança? Não existe uma data fixa. Embora o normal seja por volta dos 2 anos mas, nem sempre é igual para todas e depende de vários fatores.

- Amadurecimento fisiológico: é preciso e muito importante que exista maturação do sistema nervoso que comanda o controle dos esfíncteres (anal e vesical). Quando a criança fica grande período com a fralda seca ou quando faz suas necessidades com uma regularidade previsível, mostra que já possui esse controle. Normalmente, o período situa-se entre os 2 e 2 anos e meio embora haja variação de criança para criança.

- Desenvolvimento psicológico: mesmo que ainda não tenha muito vocabulário, para que esse processo tenha sucesso, a criança tem que possuir bom desenvolvimento da linguagem para que possa compreender o que se espera dela. O jogo simbólico também é importante: a criança aprende por imitação e vai querer fazer xixi como os adultos e colocar seus bonecos no vaso sanitário. Outro sinal é quando a criança consegue fazer jogos simples, que impliquem colocar objetos dentro de caixas e tirá-los depois, isso mostra que está preparada para tirar a fralda.

- Maturidade emocional: quando está pronta, ela dá sinais de autonomia, mostrando o desejo de colaborar nesse processo. Se a criança não deixa que a fralda seja tirada, se resiste em usar o vaso sanitário ou se não revela qualquer incômodo quando a fralda está suja, provavelmente não está preparada sendo assim é melhor não começar o processo. A maioria das crianças sente-se desconfrtável com a fralda suja e chora.

Se concluir que esses requisitos estão presentes, é possível começar a tirar a fralda dela. Em caso de dúvida, é preferível esperar mais um pouco do que retroceder e voltar a colocar a fralda, até porque a ansiedade associada ao fracasso  poderá ter repercussões no desenvolvimento psicológico.

 

Como fazer essa mudança? 

O tempo quente é, sem dúvida, o ideal para começar a tirar a fralda. Pode-se usar o vaso sanitário ou um penico. Se a criança está na escola, é fundamental uma cooperação entre os pais e os professores, partindo dos pais a decisão de pedir colaboração à educadora para que o processo seja mais eficaz. O fato da criança observar os colegas usando o banheiro e de fazer sempre as mesmas rotinas facilitam a aprendizagem.

Os pais devem estar preparados para os acontecimentos inevitáveis, procurando não recriminar, não brigar caso escape e ela faça suas necessidades na roupa nessa fase de transição. Diga que não tem problema e que da próxima vez dará certo. Tenha paciência! Qualquer atitude errada por parte dos pais nesse momento pode fazer com que tudo demore mais tempo e dificulte a retirada. É fundamental conversar, explicar o que está acontecendo e falar o que se espera dela quantas vezes forem necessárias. A criança não nasceu sabendo e depende de vocês, pais, para que isso seja feito da forma mais saudável possível.

Sempre que ela pedir para fazer ou fizer no vaso sanitário, os adultos devem eligiar e mostrar que estão contentes.

Deixar as fraldas é uma etapa normal do crescimento.

O mais importante é respeitar esse processo individual e saber ouví-la pois ela dará sinais claros quando estiver preparada.